O retorno ao escritório em boa parte das organizações brasileiras está previsto para 2021. No entanto, mesmo com a flexibilização das medidas contra o Covid-19, o trabalho remoto segue como tendência em muitas empresas.
Se voltarmos um pouco no tempo, até abril, 46% das empresas no Brasil tinham adotado o modelo de home office devido à pandemia, de acordo com a Fundação Instituto de Administração (FIA). Entre as organizações que fazem parte dos rankings da Great Place To Work, a adesão chegava a 65%.
Recentemente, a consultoria divulgou um mapeamento sobre o tema, que faz parte do infográfico “Percepção sobre Home Office”. Segundo a publicação, estudos apontam que 67% dos executivos de TI de empresas de vários setores anseiam que a política de home office seja permanente e 47% dos entrevistados afirmam que as empresas podem vir a reduzir o espaço físico no ambiente de trabalho.
Nem tudo é um mar de rosas
As lideranças precisam ficar atentas a problemas que podem se agravar durante o período de confinamento e do home office, como ansiedade, estresse, solidão e cansaço, conforme aponta o infográfico. Ele também traz recomendações do Great Place To Work para as empresas agirem diante desses obstáculos, pois isso compromete o rendimento dos colaboradores. Para conferir o documento completo, clique aqui.
E você, gestor ou gestora, já parou para refletir sobre os pontos positivos a aperfeiçoar neste novo modelo?
