Chega às telonas a animação “Frozen 2 – o reino do gelo”, da Disney. Antes da estreia no Brasil, o filme, lá fora, já atingiu mais de US$1,21 bilhão em bilheteria, muito perto de conquistar os feitos do seu predecessor.
Para se ter uma ideia, “Frozen: uma aventura congelante”, lançado em 2013, foi considerado, por muito tempo, o longa-metragem animado de maior bilheteria na história, alcançando a marca de US$S 1.276 bilhão. Mas, neste ano, o recorde acabou nas mãos de “O Rei Leão”, com US$ 1,6 bilhão.
A canção que embala o primeiro filme, “Let it go”, ganhou o Oscar de canção original, passou 13 semanas não consecutivas no topo mais alto da Billboard, que é uma lista das músicas mais tocadas do momento e conquistou 1.8 bilhão de visualizações no YouTube.
“Frozen 2” também pega carona na onda das trilhas sonoras. “Into the unknown” e “Show yourself” são canções carros-chefes da trama, que já colhem frutos ao estrear no Hot 100 da Billboard.
O que está por trás do sucesso?
O apelo popular de Frozen vem também do roteiro, pois mostra princesas que assumem o protagonismo de uma nova história, uma tendência constante nos longas-metragens da Disney.
Outra parte vem da “cultura Disney”. São valores e condutas absorvidos por colaboradores do conglomerado, que diversifica seus negócios em produção de filmes e animações, parques temáticos, estúdios e games.
Uma das premissas dessa cultura está na preocupação com o cliente, seja por meio do atendimento ou em uma comunicação mais próxima e personalizada.
Podemos pegar o exemplo de “Let it go”, que foi traduzida para 41 línguas diferentes. A Disney foi atrás de 25 mulheres com o mesmo timbre de voz para fazer a dublagem da personagem Elsa.
Da magia à realidade
A magia da Disney está naquele momento em que você solta o “uau” enquanto assiste às animações, não é mesmo?! E sobre esse momento mágico, nada melhor que uma própria ex-colaboradora da Disney para falar sobre ele.
Alicia Matheson é ex-diretora do Disney Institute e dá detalhes de como os funcionários podem levar o que se aprende na cultura organizacional para a vida.
