Foto: Andrea Piacquadio
Você se lembra de quando teve uma boa ideia?
Você se recorda de como ela surgiu?
O seu momento “eureca” ocorre sempre da mesma maneira?
Já parou para refletir se você vem abrindo espaço para os seus “insights”?
Ao responder a estas perguntas, dá para notar que a criatividade faz parte da busca pelo autoconhecimento e autodesenvolvimento, não é mesmo?
Ela é inerente a nossa rotina profissional, pois, no mundo do trabalho, ter o pensamento inovador é identificar as oportunidades e oferecer ideias que mobilizem a transformação e novos modelos de atuação, potencializando soluções em prol da empresa.
No entanto, é importante compreender que uma boa ideia não é um processo individualizado, OK? Uma boa ideia surge por um longo período de incubação e por meio de trocas e conversas com outras pessoas. Quem explica é o especialista no tema Steven Johnson, autor do best-seller “De onde vêm as boas ideias”.
No vídeo abaixo, Johnson também reflete sobre os padrões que envolvem os processos que geram a criatividade e a inovação. Dá para acreditar que há algo em comum entre as redes de cafés de Londres nos séculos passados, no lampejo de Charles Darwin quando teorizou a seleção natural e a criação do GPS que revolucionou os sistemas de comunicação no mundo? Sim, e você vai ver que não requer mágica para atiçar boas ideias!
Agora você entendeu um pouco mais do processo para gerar inovação e criatividade. Então, fica a dica! Preste atenção nestes detalhes na hora de desenvolver essa habilidade:
- proponha abordagens inovadoras para superar os resultados previstos;
- seja flexível na hora de se adaptar às mudanças;
- seja hábil em usar o pensamento criativo e a curiosidade;
- analise as situações fora dos limites e das limitações;
- inicie, promova e participe de diálogos, com o intuito de incentivar mudanças de pontos de vista mais conservadores.