Um fenômeno de bilheteria que já bateu vários recordes. Entre eles, é o primeiro live-action da história, dirigido por uma mulher, a alcançar mais de 1 bilhão de dólares no mundo inteiro. Ele também é a maior bilheteria de um filme, comandado por uma cineasta, nos EUA.
A responsável por tamanha façanha é Greta Gerwig. Ela já carrega outras conquistas no currículo. Foi a quinta mulher a ser indicada ao Oscar de melhor direção, por Lady Bird (2017), que, inclusive, recebeu mais quatro indicações à estatueta: melhor filme, atriz (Saoirse Ronan), atriz coadjuvante (Laurie Metcalf) e roteiro original (escrito pela própria).
Na trama de Barbie, Greta, que também é responsável pelo roteiro junto de Noah Baumbach, constrói a jornada da boneca, que sofre uma crise existencial quando se depara com as diferenças entre o mundo real e o local em que costuma viver, a Barbilândia, onde as mulheres estão sempre no comando e são parceiras umas das outras. Esse é o fio condutor do longa-metragem que aborda, principalmente, questões como emancipação feminina, empoderamento, sororidade e patriarcado.
Nesta edição do podcast sobre o filme Barbie, o programa convida Fabrício Cohen, estilista e estudante de Marketing; Pollyanna Amaro, advogada e comunicóloga; Raquel Paixão, estudante de Psicologia e jornalista; Steeve Alfred, historiador voltado para a cultura pop e intercambista em Dublin, na Irlanda.
A apresentação, mediação e edição do podcast é de autoria de Átila Moreno, analista de produção de conteúdo da área de Desenvolvimento Organizacional da RioPar. Este programa faz parte das ações de sensibilização sobre diversidade e inclusão da empresa.
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